sábado, 17 de setembro de 2011

Jogos Olímpicos de 1968 (México)


As Olimpíadas de 1968, na Cidade do México, apresentaram o mundo a dois tipos de doping. O primeiro, natural, resultado da altitude: disputados a 2.240 metros do nível do mar, com resistência do ar menor e 30% de oxigênio a menos, os Jogos tiveram 68 recordes mundiais e 301 recordes olímpicos quebrados.
O segundo, artificial. A Cidade do México viu, pela primeira vez, o controle antidoping em Olimpíadas. Somente um atleta foi eliminado por testar positivo a substâncias proibidas - o sueco Hans-Gunnar Liljenvall, do pentatlo moderno, por excesso de álcool.
Além disso, testes de comprovação de sexo para as provas femininas foram adotados, pelas suspeitas sobre as características físicas de algumas campeãs dos países do bloco socialista. Nenhuma mulher foi desclassificada, mas muitas atletas importantes não se inscreveram para os Jogos.



O Brasil aproveitou os primeiros Jogos disputados na América Latina para conseguir seu melhor desempenho olímpico da década. No México, foram uma medalha de prata e duas de bronze.

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